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Celulares - Produtos (Apple x Samsung)
Celulares - Produtos (Apple x Samsung)

 

Na matéria abaixo, vocês podem ler e saber um pouco mais sobre o smartphone da Sony que, apesar de apresentar algumas desvantagens em realção aos seus principais concorrentes da Samsung e Apple, possui um preço mais vantajoso, belo design e os principais jogos da marca:

Review do Xperia S: top da Sony é 
ótimo, mas não concorre com S3

A nova linha Xperia marcou o término da parceria com a Ericsson, trazendo ao mercado os primeiros aparelhos com o logotipo da Sony. No Brasil, são atualmente três aparelhos, com design similar, porém feitos para atingir diferentes tipos de consumidor. Enquanto o Xperia U é direcionado aos que preferem um aparelho mais barato, o Xperia P é um mid range, ficando entre os mais poderosos e os mais econômicos.

O Xperia S, que testaremos a seguir, é o smartphone top da linha, feito para concorrer com aparelhos mais caros de outras marcas, como Galaxy S3, Razr e o iPhone 4S. Seu preço médio é menor, mas algumas de suas características não alcançam as médias desses aparelhos. Ainda assim, entretanto, ele tem o seu valor, principalmente no quesito design.

Ele tem acessórios muito legais e traz tanto a qualidade Sony como o sistema operacional da Google, o Android, finamente modificado.

Sony Xperia S (Foto: TechTudo)
Sony Xperia S (Foto: Allan Melo/TechTudo)

Design (por Allan Melo)

A linha NXT da Sony - representada principalmente pelo Xperia S, no Brasil - tem um design destoante dos outros smartphones do mercado: em formato de bloco, com linhas fortes. Sua principal característica, no entanto, é a linha translúcida que se ilumina com o acionamento do telefone, e que separa a tela touchscreen do módulo de rádio (as antenas ficam ali).

Nas bordas, tudo parece ter sido milimetricamente planejado pela Sony. O botão de volume, por exemplo, é levemente separado do conjunto, facilitando o tato e o controle às cegas. A entrada para fone de ouvidos é levemente empurrada para a esquerda, diminuindo o incômodo do manuseio no modo paisagem. Já a entrada microUSB e a micro HDMI não atrapalham (nem se embolam) quando conectados, mantendo as mãos livres, tanto deitado quanto em pé. E ainda há uma entrada para cordinhas na borda inferior, quase colada a uma discreta entrada para o microfone.

Fora isso, os destros que saíram de um iPhone perceberão que o botão de bloqueio no lado esquerdo, em cima, faz bem mais sentido - e é bem mais confortável - do que no canto direito. Além disso, o botão de acionamento da câmera está "intuitivamente" no mesmo lugar das compactas; algo que faz muita diferença quando você tenta explicar para outra pessoa leiga como tirar uma foto sua com o telefone.

Tela não é AMOLED, mas é brilhante (Foto: Stella Dauer)
Tela não é AMOLED, mas é brilhante (Foto: Stella Dauer)

Se por um lado as bordas parecem bem planejadas, a parte traseira deixa a desejar. À começar pela tampa removível e o fato dela ser um tanto escorregadia. Culpa do design levemente arqueado e de seu material, que não tem uma boa aderência quando manuseada sob o mínimo de suor ou oleosidade. Com o tempo, a tampa também absorve parte deste óleo. Ainda assim, sua fina largura e espessura "salvam" a pegada, mantendo o telefone bem preso às mãos pelas bordas laterais.

Ainda sobre a tampa, é difícil entender porque a Sony resolveu colocar uma versão removível se, na prática, ela só serve para duas coisas: guardar a entrada para o chip SIM e acumular poeira.

Outro ponto a ser considerado na parte traseira é a posição da câmera. Para quem não está acostumado com ela, será facil começar a usar o smartphone tirando algumas fotos bloqueadas pelo dedo.

Lateral direita tem conexão HDMI, botões de volume e botão para fotos (Foto: Stella Dauer)
Lateral direita tem conexão HDMI, botões de volume e botão para fotos (Foto: Stella Dauer)

Falando em bloqueio, a presença de um segundo microfone na traseira (próximo ao altofalante) mais atrapalha do que ajuda. Pra começar, é difícil entender porque ele não é usado na captação de áudio em gravações de vídeo (usa-se apenas o microfone perto da "cordinha", e ele é facilmente bloqueado pelas mãos). Por outro lado, ele realmente faz bem a tarefa de reduzir os ruídos ambientes nas ligações (função para qual foi feito), mas apenas quando não tampado pelas mãos ou quando o telefone não estiver apoiado no ombro. Nesses casos, esta funcionalidade falha miseravelmente, deixando a ligação com uma péssima qualidade.

Tela

As 4.3 polegadas podem não parecer muito, mas dominando todo o aparelho. Ela não tem tecnologia AMOLED, mas o LCD retroiluminado por LEDs é bem brilhante e possui um ótimo preto, graças à tecnologia Sony Mobile BRAVIA Engine, exclusiva da Sony. Com 720 x 1280 pixels de resolução HD, esse display traz 342 pixels de densidade - superior ao iPhone 5 e ao Galaxy S3. Com tamanha qualidade, é impossível enxergar os pixels na tela.

São 16 milhões de cores em uma tela capacitiva que possui multitoque para até dez dedos. Esse display tem boa resposta ao toque e possui vidro resistente a riscos, e embora não seja Gorilla Glass, ele já vem com uma boa película para proteção.

Hardware e processamento

O conjunto de processamento não é lá tão impressionante: a CPU é dual-core, de 1.5GHz, Scorpion, com chipset Qualcomm MSM8260 Snapdragon, GPU Adreno 220 e 1GB de RAM. Ele aguenta muito bem a multitarefa e executa sem problemas jogos mais pesados, como o gigante The Dark Knight Rises, que além de exigente pesa 2,2GB.

Embaixo ficam o microfone e um encaixe para pingentes (Foto: Stella Dauer)
Embaixo ficam o microfone e um encaixe para pingentes (Foto: Stella Dauer)

Seu desempenho no aplicativo de benchmark Quadrant Standart foi muito satisfatória. Enquanto seu irmão mais novo, o Xperia P, obteve 1.786 pontos, o S levou 3.126, ficando acima do Samsung Galaxy X, LG Optimus 2X. Como o SIII obteve 5.418 e o RAZR HD 4.945, é perceptível que ele não é um concorrente à altura desses outros aparelhos, embora não tenha se saído mal.

Nos sensores, o básico: acelerômetro, giroscópio, proximidade e bússola. Nas conexões sem fio, temos Wi-Fi, GPS com A-GPS (ajuda da rede celular) e GLONASS (acesso ao sistema de satélites russos), Bluetooth 2.1 com A2DP e EDR, 3G, Wi-Fi hotspot e DLNA. O EDR significa que essa conexão é três vezes mais rápida que as antigas; e o AD2P já é conhecido, pois permite a conexão de periféricos como fones, hands free e teclados sem fio.

O NFC, o sensor da moda, também está presente. Com ele, você pode usar as SmartTags da Sony (falamos mais a respeito logo abaixo), tecnologia similar à do Bilhete Único, e que em breve poderá ser utilizada para pagamentos. 

Um outro destaque é a tecnologia USB On-The-Go – já presente no tablet Sony S –, que permite a conexão de acessórios no smartphone. Com um adaptador microUSB / USB fêmea em mãos, você conseguirá usar até o mouse sem fio da Microsoft com um teclado USB da Apple. Os dois foram instantaneamente reconhecidos, sem nem precisar instalar drivers.

Botões confundem com o novo sistema (Foto: Stella Dauer)
Botões confundem com o novo sistema (Foto: Stella Dauer)

Vale lembrar que ele funciona com microSIM, menor do que os tradicionais, e é quad band. Para os que procuram, vale citar que ele tem suporte a HTML5, Flash e Java, através de emulador.

Sistema operacional e usabilidade

O Xperia S já tem o Android 4.0.4 Ice Cream Sandwich, e a Sony já afirmou que haverá um upgrade para o 4.1 Jelly Bean em 2013.

Sobre a usabilidade, no geral a coisa fica um pouco confusa. Quem já mexeu nas versões do Android a partir da 4.x sabe que há botões virtuais de voltar, home e multitarefa no sistema. No S, como há os três botões físicos, os virtuais foram retirados dessa versão. Para piorar, a Sony ainda mudou tudo, e a multitarefa é acessada mantendo pressionado o botão home. O botão que seria o de multitarefa é o do menu, que nas novas versões do OS aparecem como três pontos, dentro dos próprios apps.

Na tela, o sistema é disposto com ótima qualidade de resolução. Os mais observadores notarão que isso se deve ao fato de todos os itens serem apresentados menores na tela, algo já corrente em aparelhos da Sony (Ericsson). A interface dos aplicativos são muito bonitas, com destaque para o reprodutor de vídeos e o de músicas.

A interface é a mesma vista em outros aparelhos da Sony. Por cima do Android, a empresa coloca sua interface de usuário de nome Rachael, que deixa todos os aparelhos da marca com o mesmo visual interno. São ícones pequenos, suaves, com letras finas e informações discretamente inseridas nas telas. Tudo é muito leve e pensado para não gritar demais nas telas não tão grandes. Não é difícil de lidar com essa interface, e ela é bem agradável.

Na frente, temos câmera e sensores (Foto: Stella Dauer)
Na frente, temos câmera e sensores (Foto: Stella Dauer)

Na home, que possui cinco janelas, quando você realiza o movimento de pinça todas os widgets das janelas aparecem juntos, flutuando em uma visualização muito prática. Na galeria, se você fizer o movimento de pinça também consegue ampliar ou diminuir os thumbs das suas imagens (algo que não vem no Android padrão). Além disso, na tela de bloqueio, as mensagens que chegam podem ser conferidas diretamente com o movimento de arrasto.

O problema só aparece em uma função chamada Timescape. Quem lembra do Blur, interface da Motorola, sabe o esforço que a empresa tinha em integrar redes sociais sem a ajuda de aplicativos externos. O mesmo ocorre aqui, e o Timescape pode não ser muito prático, embora seja belo. Por ele os updates dos seus contatos são mostrados em uma pilha de cartões, por onde se navega tridimensionalmente. Não é prático ter que clicar em cada cartão para ler algo, até porque ele te obriga a ir para outra janela para visualizar as mensagens grandes e as imagens.

O teclado é espremido, mas funciona bem. Alguns erros de digitação aparecem quando digitados com apenas uma das mãos, então o indicado é escrever usando os dois polegares. Na horizontal, ele fica um pouco mais espaçoso.

A faixa de acrílico é muito bonita, mas confunde. Minúsculos pontos no vidro da tela mostram que esses são os locais corretos de toque, e não os ícones no acrílico, porém é difícil acertar o local correto nos primeiros dias.

Uma outra vantagem em relação aos modelos U e P está na conexão com o computador. Enquanto os outros dois não têm Plug & Play, o Xperia S permite a conexão direta com o desktop, bastando apenas ter o aplicativo oficial de conexão do Android. Muito mais prático, muito melhor.

Aplicativos

Lado esquerdo só tem conexão USB (Foto: Stella Dauer)
Lado esquerdo só tem conexão USB (Foto: Stella Dauer)

São muitos aplicativos no Xperia S, o que parece ser uma tradição da Sony em todos os seus produtos. Também um costume, nem todos são úteis, e várias funções que poderiam estar nas configurações são colocadas em apps separados, como o Guia de configuração, Dispositivos conectados, Update center, Alarme e Backup e restauração.

No pacote, também encontramos alguns apps mais comuns fornecidos pela Sony: navegador, Walkman (music player), notas, Email, Agenda, TrackID, Álbum, Notícias e clima, calculadora, Recomendações, Smart Connect (gerencia periféricos e ações), Preview (um app que mostra novidades da Sony) e o WisePilot, app de GPS da Sony. O aplicativo economia de energia é bem inteligente.

Entre os básicos da Google, temos Play Store, Mapas, Gmail, GTalk, Navegador GPS, Locais, YouTube, Google+, Chat em grupo e pesquisas. Os aplicativos de terceiros são o WhatsApp, Facebook, OfficeSuite, NeoReader (para ler códigos), Twitter, Evernote, Astro (gerenciador de arquivos) e o demo do jogo Block Breaker 3.

É importante lembrar que o LT26i, como também é chamado, é PlayStation Certified, ou seja, tem acesso à PS Store, loja de jogos exclusiva dos produtos Sony. Alguns antigos jogos da plataforma PSOne estão sendo disponibilizados nessa loja, além de outros jogos desenvolvidos pela Sony. Para os que curtem a plataforma PlayStation, isso é um ótimo ponto positivo.

Câmera

Traseira traz câmera, flash, saída de som e microfone (Foto: Stella Dauer)
Traseira traz câmera, flash, saída de som e microfone (Foto: Stella Dauer)

O conjunto fotográfico nesse smart é de respeito, mas não impressionou. Com sensor de 12 megapixels, estabilização de imagem, flash de LED, foco automático e gravação em Full HD, poderia ter entregado mais nos testes. Mesmo em boa luz, as imagens apresentaram uma névoa branca, como se estivessem lavadas.

Os resultados foram diversos. No mesmo ambiente, com a mesma luz, ela intercalou imagens lavadas e um pouco instáveis com imagens de cores fortes e ótimo foco. Não há modo macro, mas ela se saiu bem em capturas com pouco mais de cinco centímetros de distância. Em ambientes internos e com pouca luz, apresentou granulados, e o flash é um pouco estourado, mas quebrou um galho.

Exemplo de foto em ambiente interno (Foto: Stella Dauer)
Exemplo de foto em ambiente interno (Foto: Stella Dauer)

Não há muitos ajustes, e sentimos falta de um modo HDR. São oito cenas, e é possível controlar flash, resolução, temporizador, detecção de sorrisos (com tamanho e tudo), modo de foco (incluindo por toque), valor de exposição, ISO (de automático a 800), equilíbrio de branco, medição, estabilização e geotagueamento.

O botão físico exclusivo para fotos é bem útil. Ele não é duro como temos visto em outros modelos por aí, e ele também ativa o disparo rápido, função que permite que, ao apertá-lo, ele já liga o aparelho e tira a foto, perfeito para aqueles momentos que exigem atitude e disparo rápidos. Você também pode tirar fotos pelo botão na tela.

Exemplo de foto em ambiente externo (Foto: Stella Dauer)
Exemplo de foto em ambiente externo (Foto: Stella Dauer)

Há também os modos em panorama, e são três: o normal, a varredura em 3D e a varredura 3D em ângulo múltiplo. Sua lente não é 3D, mas ela captura imagens nesse estilo utilizando a técnica estereoscópica. Capturando imagens em ângulos diferente e sobrepondo em uma animação, temos um efeito 3D antigo, mas bem interessante para experimentar.

Só se tem a reclamar mesmo dela quando o assunto é tempo. Além de um pouco demorada para carregar, demora para responder no foco correto, e pode ser que você perca algumas belas imagens de momentos corriqueiros.

A filmagem em Full HD mostrou uma boa qualidade em ambientes iluminados e até com menos luz. A presença de dois microfones com redução de ruído também é uma boa vantagem, pois a captura de áudio é bem clara. Há uma câmera frontal de 1.3 megapixels, que filma em HD, mas sua definição é bem estranha, ficando melhor mesmo apenas para videoconferências.

Música e mídia

Parte superior abriga conexão de áudio e botão de energia (Foto: Stella Dauer)
Parte superior abriga conexão de áudio e botão de energia (Foto: Stella Dauer)

O som externo é interessante, pois tem volume bem alto. Quando colocado sobre uma superfície, fica ainda mais alto, e nas mãos fica equilibrado nos graves e agudos. Já o som interno, proporcionado pelos fones intra-auriculares que acompanham o produto, são ótimos. Bom estéreo, e as borrachas do fone realmente selam o som dentro dos ouvidos, mas o volume não é muito alto. Há um equalizador, mas ele não fez diferença.

Diferentemente de muitos aparelhos que estão sendo lançados, esse ainda possui rádio FM, com sistema RDS (identifica faixa e artista que estão passando). Há também o TrackID, sistema da Sony para reconhecer músicas tocadas ou até mesmo cantadas pelo usuário.

Seu display com alta densidade de pixels e pretos profundos é ótimo para assistir vídeos. O tamanho de 4.3 polegadas é bom para segurar nas mãos e ver algo com mais discrição. As cores são fortes e a reprodução de vídeos em Full HD é fluida e sem engasgos. E como temos uma conexão microHDMI presente, podemos conectar o aparelho a uma TV e exibir de tudo.

O sistema TV Laucher abre uma interface especial para o televisor quando o smart está conectado, facilitando a navegação e permitir a exibição de vídeos, fotos e a reprodução de aplicativos. Apesar de muito útil, é notável a queda na qualidade por conta do processador. Nesse caso, esqueça ver os vídeos FullHD em todo o seu potencial.

Bateria e armazenamento

É possível retirar a tampa traseira, mas não dá para tirar a bateria (Foto: Stella Dauer)
É possível retirar a tampa traseira, mas não dá para tirar a bateria (Foto: Stella Dauer)

Uma novidade da Sony que chega nesse smart é a boa duração de bateria. Com ele em uso ameno, com push mail ativado e checagem frequente, Wi-Fi ligado e navegações e jogos esporádicos durante o dia, chegamos a passar 80 horas longe da tomada. Com uso mais intenso, como assistindo a um filme, jogos pesados e reprodução de música, temos até 9 horas, o que também não é ruim.

O armazenamento é uma boa vantagem do Xperia S. Pelo seu preço médio, 32 GB internos são de ótimo tamanho. Apesar de termos apenas 28 GB disponíveis para uso, dá para fazer muita, muita coisa com todo esse espaço. Seria melhor se houvesse um slot para cartões de memória, uma vez que até podemos retirar a tampa traseira, mas provavelmente a Sony eliminou esse item para preservar o bom processamento.

O que vem na caixa

Conteúdo da caixa (Foto: Stella Dauer)Conteúdo da caixa (Foto: Stella Dauer)

Não espere muita coisa na caixa desse aparelho. Apesar de muito bonita, ela traz apenas o essencial: além do aparelho, temos um carregador com fio, cabo USB, manuais, fones de ouvido intra-auriculares (com microfone e botões) e borrachinhas de tamanhos variados para os fones.

Mesmo a caixa não sendo muito animadora, a Sony não deixa seus consumidores na mão. A fabricante japonesa foi a primeira a trazer ao Brasil as SmartTags, fichas coloridas que possuem etiquetas NFC em seu interior. Com elas você pode programar ações específicas para, por exemplo, ativar o GPS no carro, ou desligar o som e ligar o Wi-Fi no seu quarto.

Outro acessório muito legal é o SmartWatch, um relógio no estilo James Bond com uma pequena tela LCD que se comunica o tempo todo com o smartphone. Com ele você pode encontrar seu aparelho perdido pela casa, checar e-mails, tweets, mapas, controlar a música e até ver a previsão do tempo. Ele se parece com um iPod nano de sexta geração, e também possui um clipe para ser fixado fora da pulseira de borracha, que o acompanha.

Informações

Tela: 4.3 polegadas
Resolução de tela: 720 x 1280 pixels
Sistema operacional: Android 4.0.4 Ice Cream Sandwich
Processamento: Dual-core 1.5GHz, 1GB de RAM
Rede: GSM/HSDPA
Armazenamento: 32GB internos, 28GB disponíveis para uso
Câmera: 12 megapixels
Flash: LED
Conectividade: Wi-Fi 802.11 b/g/n, GPS com A-GPS e GLONASS, Bluetooth 2.1, 3G, USB, WiFi hotspot, DLNA, USB On-the-go, WiFi Direct
Sincroniza com PC: sim
Dimensões: 12,8 x 6,4 x 1 cm
Peso: 144g
Autonomia de bateria: Até 80h em stand-by / Até 9h em conversação e internet
Itens inclusos: aparelho, manuais, carregador, fones de ouvido, borrachinhas reserva e cabo USB.

Texto de Stella Dauer para o Techtudo

Em 29/12/2012